Logo da Empresa Blog HemoClass

Leucemia ou Linfoma de Burkitt: Entenda a Atualização na Classificação

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
06/03/2025
|  
  A classificação das leucemias e linfomas evoluiu ao longo dos anos, trazendo mudanças significativas na forma como algumas doenças são categorizadas. Um dos exemplos mais marcantes é a leucemia de Burkitt, que antes era classificada como LLA-L3 na antiga classificação FAB (French-American-British). No entanto, de acordo com as diretrizes mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), essa denominação não é mais utilizada.   A Classificação FAB e a LLA-L3 Antigamente, a classificação FAB dividia as leucemias linfoblásticas agudas (LLA) em três subtipos principais, com base nas características morfológicas das células: LLA-L1: Blastos pequenos e homogêneos. LLA-L2: Blastos grandes e heterogêneos. LLA-L3: Blastos grandes com citoplasma vacuolizado, característicos da leucemia de Burkitt. Essa categorização se baseava exclusivamente na morfologia celular observada no esfregaço sanguíneo ou na medula óssea. Assim, as células da leucemia de Burkitt eram chamadas de blastos e encaixadas na LLA-L3. A Nova Classificação da OMS: O Que Mudou? Com os avanços na imunofenotipagem, citogenética e biologia molecular, descobriu-se que as células da leucemia de Burkitt não são realmente blastos imaturos, como ocorre nas demais LLAs, mas sim linfócitos B maduros anômalos. Por isso, a classificação da OMS atualizou o conceito: 🔬 A leucemia de Burkitt não é mais considerada uma LLA, mas sim um linfoma de células B maduras com envolvimento leucêmico. Isso significa que: ✅ As células que antes eram chamadas de blastos LLA-L3 agora são reconhecidas como linfócitos B maduros. ✅ A doença passou a ser classificada dentro do grupo dos linfomas de células B maduras. ✅ Quando há envolvimento da medula óssea ≥ 20%, ainda se usa o termo leucemia de Burkitt, mas o conceito baseia-se na origem celular madura e não em um blasto precursor. Por Que Essa Mudança é Importante? A atualização da OMS reflete um entendimento mais preciso da biologia da doença. A leucemia de Burkitt: 📌 Origina-se de células B maduras e não de blastos imaturos, como nas LLAs clássicas. 📌 Apresenta rearranjos no gene MYC, um marcador genético característico. 📌 Possui um comportamento clínico agressivo, típico dos linfomas de alto grau. Essa mudança afeta diretamente a forma como os profissionais interpretam os exames laboratoriais e direcionam o tratamento. Conclusão: A Leucemia de Burkitt e a Prática Laboratorial Para os profissionais que trabalham na análise de leucemias, essa mudança reforça a importância de não se basear apenas na morfologia celular para a classificação das doenças hematológicas. A imunofenotipagem e a biologia molecular são ferramentas fundamentais para um diagnóstico preciso e atualizado. Se você quer entender mais sobre a classificação das leucemias, interpretação laboratorial e diagnóstico diferencial, conheça o Curso Hemoclass Leucemias. Lá, você terá acesso a conteúdos aprofundados, baseados nas diretrizes mais atuais, para aprimorar suas análises laboratoriais com segurança e embasamento técnico. 🔗 Clique AQUI e saiba mais sobre o Hemoclass Leucemias! link direto: https://hemoclasscursos.com.br/hemoclass-leucemias/  
Contagem Manual de Plaquetas: Veja Quando e Como Usar.

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
23/02/2025
|    #Hemostasia e Coagulação  #Coagulograma
Principais Métodos de Contagem Manual de Plaquetas Se tem uma coisa que um bom analista clínico precisa entender, é que a contagem automatizada de plaquetas é sempre a melhor escolha Além de ser mais prática, ela entrega resultados com muito mais precisão. Mas, como nem tudo são flores no laboratório, existem situações em que a contagem manual se faz necessária – seja para confirmar um resultado duvidoso ou quando o equipamento simplesmente se recusa a colaborar.   🔬 1. Método de Fônio Este método utiliza aumento de 100X e compara a quantidade de plaquetas com 1.000 hemácias. Depois, basta multiplicar pelo número total de hemácias por mL.   📌 Exemplo: - Foram contadas 35 plaquetas em 10 campos, com 4,2 milhões de hemácias.   - Resultado final:147.000 plaquetas --- 🔬 2. Método de Bárbara H. O’Connor Aqui, a contagem ocorre em 10 campos no aumento de 100X. Depois, faz-se uma média e multiplica-se por 13.000.   📌 Exemplo: - A média da contagem nos 10 campos foi de 14 plaquetas.   - Resultado final: 182.000 plaquetas  --- 🔬 3. Método Nosanchuk, Chang e Bennett Este método conta plaquetas em **8 campos** no aumento de 100X e, depois, multiplica-se o total obtido por 2.000.   📌 Exemplo: - Contagem total nos 8 campos: 85 plaquetas. - Resultado final: 170.000 plaquetas --- 🔬 4. Método Alternativo (Apenas para Confirmação) Essa técnica faz uma média das plaquetas em 10 campos, multiplica pelo valor da hemoglobina e depois por 1.000.   📌 Exemplo: - Média de 14 plaquetas por campo e hemoglobina de 12 g/dL.   - Resultado final: 168.000 plaquetas   --- 🔬 5. Método de Rees-Ecker (Câmara de Neubauer) Utiliza aumento de 40X e consiste na diluição da amostra, que é inserida na câmara de Neubauer. A contagem ocorre no quadrante central e o valor obtido é multiplicado por 1.000.   --- 🚨 Afinal, a Contagem Manual é Confiável? Agora vem a grande questão: podemos confiar nas contagens manuais? A resposta curta é não totalmente. Todos os métodos manuais apresentam baixa exatidão e não devem substituir a contagem automatizada.   O que fazer então?   ✔ Mantenha seu equipamento sempre calibrado e com manutenção em dia. ✔ Faça o controle de qualidade regularmente. ✔ Confie no seu analisador hematológico! Se houver necessidade de um método manual, o de Rees-Ecker na câmara de Neubauer ainda é o mais confiável. Mas lembre-se: a contagem manual é um plano B, nunca o plano A! 🔎 E você, já teve que recorrer à contagem manual? Qual é o método padronizado no seu laboratório? Se não tem nenhum, é preciso pensar nisso! --- Agora, um passo além: Você realmente entende a avaliação das plaquetas? Saber contar plaquetas é só o começo! A verdadeira análise vem com a interpretação correta dos parâmetros plaquetários e do coagulograma. Se você quer finalmente dominar essa etapa essencial da hematologia, entender os novos parâmetros plaquetários e saber como interpretar cada detalhe sem erros, precisa conhecer o nosso eBook exclusivo sobre o tema! 📥 Conheça agora o eBook sobre Interpretação do Coagulograma e Novos Parâmetros Plaquetários e transforme sua forma de avaliar hemogramas! Clique AQUI para saber mais sobre esse ebook! Se não der certo, copie e cole o link abaixo no seu navegador: https://hemoclasscursos.com.br/ic/
Bastonete de Auer: O Achado que Você Não Pode Ignorar no Hemograma!

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
18/02/2025
|    #Leucemia  #Sindromes  #HemoClass Leucemias
O Que São os Bastonetes de Auer? São estruturas citoplasmáticas que lembram pequenas agulhas alongadas, de coloração rosa-avermelhada. São compostos por enzimas lisossomais, peroxidase e inclusões cristalinas – um verdadeiro coquetel químico dentro da célula. Mas aqui vai um detalhe que muita gente esquece: apesar de serem um forte indicativo de LMA, os bastonetes de Auer também podem aparecer em algumas síndromes mielodisplásicas. Ou seja, se você encontrou um, fique atento! Como Relatar no Hemograma? Se o blasto tem bastonete de Auer, ele deve ser contado como blasto na contagem diferencial e descrito cuidadosamente nas observações do hemograma. Nada de soltar essa informação de forma genérica! O ideal é relatar: ✅ A presença do bastonete de Auer ✅ Outras características morfológicas do blasto Por quê? Porque um hemograma que já indica a presença de bastonetes de Auer antecipa o diagnóstico e acelera o atendimento do paciente, identificando desde cedo que a linhagem acometida é mieloide. Isso significa menos tempo perdido e mais chances de intervenção rápida. Como Identificar Corretamente? 🔬 Aumento de 100X no microscópio 🩸 Corante May-Grunwald-Giemsa (nossa escolha de referência) 🎯 Região correta da lâmina – porque avaliar a área errada pode te enganar feio! Agora que você já sabe a importância dos bastonetes de Auer, não deixe passar despercebido. Treine seu olhar, revise suas lâminas e veja nas imagens abaixo exemplos clássicos desse achado essencial!
Entenda de uma vez por todas como diferenciar as células do hemograma!

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
24/01/2025
|    #Leucograma  #Hematoscopia
  Linfócito: pequeno, mas cheio de detalhes! Os linfócitos são células pequenas (quando não estão reativas), com citoplasma levemente basofílico e SEM GRANULAÇÃO! Seu núcleo apresenta cromatina densa, o que ajuda muito na diferenciação. Em alguns casos, um nucléolo pode ser visível. 📌 Dica de ouro: Se a célula que você está analisando tem cromatina densa e não apresenta granulação, você provavelmente está diante de um linfócito. Monócito: o grandão do grupo O monócito, geralmente, é maior que o linfócito e tem um núcleo de cromatina frouxa, com um contorno irregular ou pleomórfico. Seu citoplasma pode ter um aspecto granular – e aqui vem um detalhe interessante: você já ouviu que ele não tem granulação, certo? Mas, na prática, ele pode ter um aspecto granulado. Além disso, pode apresentar vacuolização, mas essa informação não deve ser reportada, pois não tem relevância clínica. ⚠️ Atenção até aqui: Nem sempre o linfócito será menor que o monócito. O tamanho pode variar! A cromatina é a chave para diferenciá-los. Se você tem dúvidas entre um linfócito e um monócito, provavelmente ainda não entendeu bem a cromatina. (Dica: procure um vídeo da HemoClass no YouTube que fala sobre cromatina!) Neutrófilo: o mestre da segmentação O neutrófilo se destaca por sua granulação fina no citoplasma e um núcleo com cromatina densa. Ele pode se apresentar de duas formas: ✅ Segmentado ✅ Bastonete (banda) E aqui está um truque importante: é a forma do núcleo que define a diferença entre eles. Se for segmentado, é um neutrófilo maduro. Se for bastonete, a cromatina será um pouco mais frouxa do que a do segmentado. 🩸 Para quem segue os critérios do CAP ou CartWright, essa diferenciação é essencial! Eosinófilo: impossível de ignorar! Se tem uma célula fácil de reconhecer no hemograma, é o eosinófilo! Ele apresenta granulação alaranjada, densa e intensa – um verdadeiro show de cores no microscópio! O núcleo do eosinófilo geralmente tem duas lobulações, o que facilita ainda mais a identificação. Basófilo: discreto, mas importante O basófilo não aparece em todo hemograma, já que sua quantidade no sangue é muito baixa. Ele se destaca por ter granulação azul-escura ou preta, que pode até se sobrepor ao núcleo. 📌 Seu núcleo, assim como o do eosinófilo, geralmente tem duas lobulações. Conclusão: cromatina e granulação são suas melhores amigas! Se você quer se tornar um expert na diferenciação das células do hemograma, preste atenção na cromatina e na granulação! Essas duas características são essenciais para acertar a identificação e evitar confusões. Agora que você já sabe como diferenciar linfócitos, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos, que tal testar esse conhecimento na prática? Pegue alguns esfregaços e comece a analisar – quanto mais você observar, mais fácil vai ficar! 🔬 Gostou desse conteúdo? Compartilhe com seus colegas de laboratório e ajude a elevar o nível da hematologia!🚀
Hemograma e C0VID: O Que a Ciência Já Nos Mostrou

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
21/01/2025
|    #Leucograma  #Coagulograma  #exames
Aqui está um panorama do que tem sido observado: Leucócitos: Entre a Variabilidade e a Tendência à Leucopenia A contagem total de leucócitos nos pacientes com COVID-19 pode variar bastante. No entanto, a leucopenia tem sido um achado predominante. O que chama mais atenção é a presença de linfopenia absoluta, muitas vezes acompanhada de linfócitos reativos com morfologia plasmocitoide. Esses linfócitos sugerem uma resposta imune ativa e são frequentemente vistos na infecção viral. Neutrofilia: Sempre Presente? Nem Sempre. Apesar de algumas publicações apontarem a neutrofilia como um achado comum, na prática ela é variável. A presença de neutrofilia pode estar relacionada a infecções bacterianas concomitantes, o que nem sempre ocorre. Anemia: Metade dos Pacientes Apresenta o Quadro Estudos indicam que cerca de 50% dos pacientes com COVID-19 apresentam anemia em algum momento da infecção. Embora a fisiopatologia exata dessa alteração ainda não esteja completamente elucidada, a inflamação sistêmica pode desempenhar um papel importante. Linfopenia e Dímero-D: Indicadores de Gravidade A evolução clínica do paciente pode estar fortemente associada à intensidade da linfopenia e aos níveis elevados de dímero-D. Pacientes com quadros mais graves tendem a apresentar linfopenia intensa e aumento significativo do dímero-D, sugerindo um risco aumentado de complicações trombóticas e inflamatórias. OBS: se precisa entender melhor a morfologia hematologica não so no covid, mas em todos os quadros de alterações, clique AQUI TAP Prolongado e Dímero-D Elevado: Sinais de CID? Nos casos mais severos, o prolongamento do TAP e o aumento do dímero-D podem indicar a progressão para um quadro de coagulação intravascular disseminada (CID), uma condição grave que demanda monitoramento rigoroso. Trombocitopenia Leve: Um Achado Relativo Embora não seja um marcador tão frequente, alguns pacientes apresentam trombocitopenia leve, com contagens de 100.000 a 150.000 plaquetas. Esse achado pode estar associado à resposta inflamatória e ao consumo plaquetário na infecção viral. Base Científica e Observações Clínicas Todas essas informações são baseadas em publicações científicas recentes e também na análise de casos reais acompanhados pelo nosso serviço de assessoria remota. A COVID-19 ainda reserva mistérios, mas entender suas manifestações no hemograma é um passo fundamental para uma avaliação mais precisa e um manejo mais eficiente dos pacientes. Se deseja aprofundar-se ainda mais nesse tema, continue acompanhando nossos conteúdos!
5 Erros Fatais dos Analistas Clínicos – O Último Pode Custar a Vida do Paciente!

Warning: strtotime(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179

Warning: date(): It is not safe to rely on the system's timezone settings. You are *required* to use the date.timezone setting or the date_default_timezone_set() function. In case you used any of those methods and you are still getting this warning, you most likely misspelled the timezone identifier. We selected the timezone 'UTC' for now, but please set date.timezone to select your timezone. in /home/hemocla/public_html/site/blog.php on line 179
20/01/2025
|    #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #exames  #HemoClass Leucemias
Aqui estão os 5 erros mais comuns que analistas clínicos cometem. O último é o mais perigoso de todos.   ## **1) Não contar macroplaquetas de acordo com a recomendação** 🧐   As macroplaquetas são grandonas, chamam atenção na lâmina, mas será que você está liberando corretamente? Existe um limite tolerável para serem consideradas normais, e passar desse limite pode indicar uma alteração importante.   A ICSH (International Council for Standardization in Haematology) tem recomendações para esse tipo de contagem. Se você ignora essas diretrizes, pode estar colocando o paciente em risco.   🔎 **Lição:** Não é só contar e seguir a vida, é contar **certo**!   ## **2) Não analisar a série vermelha** ❌🔬   Quem nunca ouviu aquela história do analista que só tem olhos para leucócitos e plaquetas? Pois é, essa fixação pode ser um problemão.   A série vermelha revela informações valiosas sobre anemias, distúrbios hematológicos e outras alterações clínicas. Se você não presta atenção nela, pode deixar passar um diagnóstico importante.   📌 **Exemplo:** Um paciente com hemólise pode ter alterações nas hemácias que dariam pistas valiosas, mas se você não olha para isso… bom, perdeu-se a chance de um diagnóstico precoce!   ## **3) Confundir linfócito reativo (LR) com monócito** 🤯   Se eu ganhasse um real para cada vez que um iniciante confundiu LR com monócito, estaria escrevendo este texto direto de uma ilha paradisíaca.   Esse erro é clássico e gravíssimo. O linfócito reativo pode indicar infecções virais ou outros processos importantes. Se você confunde com um monócito, simplesmente **deleta um possível diagnóstico**.   🚨 **Dica de ouro:** LR tem citoplasma mais amplo, bordas irregulares e um comportamento bem diferente na lâmina. Treine seu olho para diferenciá-los!   ## **4) Achar que todo hemograma tem pelo menos um bastonete** 🤦‍♂️   Essa é uma das maiores bobagens que circulam por aí. **Quem espalha essa "dica" simplesmente não entende hematologia!**   O bastonete aparece em resposta a infecções bacterianas, processos inflamatórios e algumas condições específicas. Mas dizer que **"todo hemograma tem que ter pelo menos um"**? Balela!   📢 **Regra real da hematologia:** Bastonete não é figurinha carimbada. Se ele está lá, é porque o organismo está reagindo a alguma coisa.   ## **5) Contar blasto como célula imatura** 🚨⚠️   Esse é o erro mais grave da lista. Se tem um erro que pode **custar a vida do paciente**, é esse.   Blastos são **células malignas até que se prove o contrário**. Contar um blasto como "célula imatura genérica" pode atrasar um diagnóstico de leucemia, uma doença que precisa ser detectada rapidamente para que o tratamento tenha sucesso.   🔴 **Se você não conta blastos corretamente, o paciente pode pagar com a vida. Simples assim.**   ---   ## **E agora? Como evitar esses erros?**   A verdade é que a hematologia **não perdoa descuidos**. Se você quer evitar esses e outros erros que podem comprometer um diagnóstico, precisa investir no seu conhecimento.   👉 **A solução?** Seguir a **HemoClass**!   Lá dentro, você aprende a identificar **cada detalhe** na lâmina com segurança, confiança e precisão. Nada de achismos. Nada de dúvidas. Apenas análises certeiras e diagnósticos impecáveis.   🔬 **Quer se tornar um analista clínico diferenciado? Então não perca as publicacões aqui do nosso Super-Hemato-Blog🚀
Páginas: <    1     2     3     4     5     6     >
(45) 99902-3030
contato@hemoclass.com.br