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  TAG: #Leucograma

Caracteristicas dos Linfocitos Reativos

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04/02/2019
|    #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #Consultoria
Introdução: Linfócitos reativos (LR) são variações morfológicas de linfócitos T e B ativados, originados como resposta a estímulos virais e inflamatórios, na presença de fármacos, na rejeição a transplantes e em situações de grande estresse ao sistema imunológico. Sua identificação ainda gera dúvidas na rotina laboratorial. Objetivo: revisar as características morfológicas dos LR, visando sua correta identificação na rotina laboratorial. Desenvolvimento: os LR variam de 10 a 30 μm; a cromatina possui regiões grosseiras e dispersas, evidenciando a síntese de DNA nas áreas mais claras. Podem ou não apresentar vacúolos; o citoplasma é irregular e basófilo, com a região periférica escurecida devido à intensa transcrição de RNA, podendo ainda ser visível o Complexo de Golgi aumentado pela intensa atividade ribossômica. Morfologicamente, são subdivididos em plasmocitóides, células de Downey I, II e III. Os plasmocitóides são arredondados, com tamanho intermediário, a cromatina forma pequenas massas densas, os nucléolos são indistintos e o citoplasma é abundante, mais claro na região perinuclear. As células de Downey I são mais raras e possuem quantidades fracas a moderadas de citoplasma basofílico, com núcleo recortado, dobrado ou lobulado e cromatina condensada. As células de Downey II são as mais comuns, com núcleo arredondado, cromatina moderadamente condensada e nucléolo indistinto, citoplasma azulado pálido, pouco granulado. As células de Downey III são maiores, com núcleo redondo ou oval, cromatina dispersa e citoplasma abundante, intensamente basofílico. Discussão: um adulto saudável possui de 2 a 6% de linfócitos reativos circulantes. Em doenças como a dengue, a contagem de linfócitos reativos chega a 10% dos leucócitos totais; na mononucleose infecciosa, por exemplo, pode ultrapassar 20%, evidenciando-se como um possível marcador clínico, diagnóstico e prognóstico. Conclusão: saber identificar corretamente linfócitos reativos na rotina laboratorial é de extrema importância para a investigação diagnóstica laboratorial. Esse artigo foi escrito em conjunto com a farmacêutica Alana Rubia Hotênio de Santana, e ganhou o premio de melhor resumo do CBAC de 2017. A partir deste resumo, escrevemos o e-book Linfócitos Reativos para Analístas Clínicos, que foi sucesso de vendas em 2017 e 2018, sendo relatado como a melhor ferramenta disponível para caracterização, identificação e interpretação dos linfócitos reativos. Clique aqui para conhecer o e-book Caso não funcione, copie e cole o link abaixo em seu navegador. https://pay.hotmart.com/X5966042R?checkoutMode=10  
Linfocitos Reativos na Coqueluche

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05/11/2018
|    #Leucograma
A coqueluche, conhecida como tosse espasmódica, é uma doença imunoprevenível de grande importância na infância, que pode levar a complicações graves, inclusive com óbito. A Bordetella pertussis é o agente etiológico da coqueluche mais frequente, e este se instala nas células epiteliais ciliadas da nasofaringe, proliferando e produzindo uma série de toxinas, que são responsáveis pela manifestação clínica da doença. Vários outros agentes etiológicos podem determinar apresentação clínica semelhante, conhecida por síndrome pertussis, como alguns tipos de adenovírus, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia trachomatis, Chlamydia pneumoniae, além da Bordetella bronchiseptica. O homem é o único hospedeiro da Bordetella pertussis. O diagnóstico baseia-se na suspeita clínica de surtos de tosse paroxística seguida de espasmos e vômitos, associada à presença de leucocitose (acima de 20.000 céls./mm3), com linfocitose reativa. A leucocitose pode chegar a valores de 100.000 leucócitos. Uma característica importante nos linfócitos reativos da coqueluche é o formato do núcleo, que apresenta uma fissura, indentação ou fenda, também chamado de núcleo lobulado ou pleomórfico.
Neutrofilo Hipersegmentado

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16/10/2018
|    #Leucograma  #Hematoscopia  #exames
Sabe aquele neutrófilo que parece estar “passando mais tempo na balada do que deveria”? Pois é, ele está aí, com um comportamento um pouco fora do normal, e é a partir disso que surgem as alterações hematológicas que precisamos identificar e relatar. O neutrófilo hipersegmentado é uma célula que circula por mais tempo do que o esperado na corrente sanguínea, o que faz com que sua lobulação (as “orelhas” que ele tem) fique exagerada, como se estivesse tentando se destacar em uma multidão. Isso acontece por um problema na produção de neutrófilos, que, ao invés de serem rapidamente retirados da circulação, acabam ficando mais tempo no sangue periférico e acabam com lobos a mais. Como Identificar o Neutrófilo Hipersegmentado? Por um bom tempo, a definição de neutrófilo hipersegmentado exigia que um neutrófilo tivesse 7 lobos ou 2 neutrófilos com 6 lobos para que a alteração fosse considerada. No entanto, novas orientações mais recentes estabeleceram um padrão mais simples: qualquer neutrófilo com 6 ou mais lobos já é considerado hipersegmentado! Isso mesmo, se você encontrar apenas um neutrófilo com 6 lobos, já é suficiente para identificar a alteração. Critérios de Identificação: Antes: Era necessário ter neutrófilo com 7 lobos ou dois neutrófilos com 6 lobos para identificar a hipersegmentação. Agora: Qualquer neutrófilo com 6 ou mais lobos já configura a alteração, sem a necessidade de uma contagem exata. Como Liberar o Laudo? Você não precisa contar quantos neutrófilos apresentam esse comportamento. Apenas relatar a presença de neutrófilos hipersegmentados já é o suficiente para a liberação do laudo. E vale destacar que o termo "desvio à direita", que era utilizado antigamente para descrever essa alteração, caiu em desuso. Portanto, o que importa é simplesmente observar a presença desses neutrófilos e registrar no laudo. O Que Essa Alteração Significa? Agora, vamos ao "por que" dessa bagunça. Quando você se depara com neutrófilos hipersegmentados, está diante de um problema na produção dessas células. Esse quadro é comumente associado a anemia megaloblástica, que ocorre por deficiência de folato ou vitamina B12. Nesse contexto, a medula óssea encontra dificuldades para realizar as mitoses (divisão celular), afetando todas as linhagens celulares, como hemácias e neutrófilos. Mas não é só isso! Neutrófilos hipersegmentados também podem aparecer em casos de síndromes mielodisplásicas e em pacientes em tratamento quimioterápico com antagonistas do ácido fólico. Um ponto importante: esses neutrófilos não são reativos! Isso significa que, embora antigos relatos tentassem associar a hipersegmentação a infecções virais, essa relação não é verdadeira. Conclusão  Entender e identificar neutrófilos hipersegmentados pode parecer um desafio, mas com o conhecimento certo, isso se torna uma tarefa fácil. Se você quer aprimorar suas habilidades e aprender como reconhecer, relatar e relacionar TODAS as alterações hematológicas com precisão e segurança, não deixe de conhecer o Curso Hematologia Prática. Com esse curso, você vai destravar os segredos da hematologia de alto nível e se tornar um especialista em hemogramas de alta complexidade. Clique aqui para descobrir o que você precisa para elevar sua prática hematológica ao próximo nível! https://hemoclasscursos.com.br/hematologia-pratica-b/
Anomalia de Alder Reilly

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28/11/2017
|    #Leucograma  #Padronização
É uma anomalia hereditária aonde os granulócitos aparecem com granulações grosseiras. É apenas encontrada na mucopolissacaridose (MPS) tipo VI, a qual provoca depósitos em todos leucócitos do sangue periférico. Essa síndrome também é conhecida como Síndrome de Maroteaux-Lamy. Alguns neutrófilos apresentam acentuado acúmulo de sulfato de heparan com semelhanças aos promielócitos da LMA-M3. Neste caso, a tendência do analista clínico é detectar e liberar no laudo presença de granulações grosseiras (tóxicas), entretanto nesta anomalia estas granulações não são reacionais, devendo ser sugerido a anomalia de Alder. Por via de regra a anomalia de Alder não altera o leucograma ou outro índice do hemograma. A princípio é uma anomalia assintomática, mas já houve relatos de crianças com queixas articulares, atraso no crescimento e outras situações semelhantes. O que fala a favor de Alder Reilly então?  Presença de granulação grosseira sem DNE, sem leucocitose e sem sintomatologia inflamatória do paciente. Também se vê granulações em outras células leucocitária.  Um teste que pode auxiliar este dianóstico é a  análise Um teste auxiliar deste quadro é a análise da atividade enzimática de glicosaminoglicano urinário, o que pode confirmar a MPS VI. Frente à estas anomalias leucocitárias (Peger, Chediak e Alder) se evidencia a importância da revisão da lâmina, pois muitas vezes os índices do hemograma se encontrarão normais, e a hematoscopia sugere o diagnóstico nestes e tantos outros casos.
Pelger Huet
Por: Paulo Merisio em
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20/11/2017
|    #Leucograma  #Consultoria
A anomalia de Perger-Huet é uma condição hereditária caracterizada pela hipolobulação dos granulócitos. Esta situação e evidenciada nos neutrófilos, os quais apresentam-se, na maioria, com 2 lobos, e muitos se assemelham à forma de bastonete. Diferentemente dos neutrófilos bastonetes em indivíduos sem a anomalia, os neutrófilos de Pelger Huet apresentam cromatina nuclear bastante condensada. Os portadores de Pelger Huet não apresentam problemas clínicos, sendo esta situação somente morfológica. Entretanto os casos de hiposegmentação podem confundir os neutrófilos hiposegmentados com neutrófilos bastonetes, o que poderia simular um Desvio Nuclear à Esquerda, sugerindo assim um falso diagnóstico de quadro inflamatório agudo. Além dos neutrófilos hiposementados, não há outra alteração do hemograma destes pacientes. O Pelger é sugerido quando a morfologia dos granulócitos é sugestiva, e o paciente, apresenta ausência de sintomatologia clínica. Como relatar? No laudo deve-se relatar da seguinte forma: Presença de neutrófilos hiposementados, com morfologia sugestiva de Pelger Huet O paciente deve ser avisado desta anomalia e deve ser instruído à relatar sempre que for ao laboratório fazer algum exame.  PS: Lançamos recentemente uma oportunidade única à nossos leitores: A oportunidade de fazer 4 aulas de nosso curso online de Hemostasia e Coagulação totalmente GRÁTIS!!! Isso mesmo!!! Basta acessar o link abaixo e se inscrever, você receberá estas aulas em seu e-mail e terá a oportunidade de conhecer o melhor curso online sobre Hemostasia e Coagulação do Brasil!!! Clique aqui e receba este conteúdo EXCLUSIVO para quem acompanha nossa página no facebook e para quem é leitor de nosso blog.   
Grandes Linfócitos Granulares

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13/11/2017
|    #Leucograma  #Consultoria
Os linfócitos sempre foram motivos de dúvidas e “confusões morfológicas” na rotina da hematologia. Linfócitos reativos sempre são dignos de nota, entretanto um outro tipo linfocitário vem ganhando repercussão sobre seu significado: Os GLGs (Grandes linfócitos granulares). Os linfócitos grandes se apresentam com contorno irregular, cromatina mais delicada e o citoplasma mais abundante e de coloração azul-clara. Os GLGs apresentam também estas características, entretanto o citoplasma exibe alguns grânulos bem visíveis de coloração vermelho-arroxeada. Podem representar de 10 a 20% dos linfócitos em indivíduos normais. Os GLG não devem ser contados separadamente dos linfócitos. Embora os GLG devam ser contados como linfócitos normais, quantidades aumentadas (> 5%) deste tipo celular devem ser descritas no laudo e a investigação por imunofenotipagem recomendada. Nota: Os linfócitos predominam nas amostras de crianças até os 4 anos. Estas células são mais pleomórficas que as encontradas em amostras de adultos normais.
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