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  TAG: #Leucograma

Entenda de uma vez por todas como diferenciar as células do hemograma!

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24/01/2025
|    #Leucograma  #Hematoscopia
  Linfócito: pequeno, mas cheio de detalhes! Os linfócitos são células pequenas (quando não estão reativas), com citoplasma levemente basofílico e SEM GRANULAÇÃO! Seu núcleo apresenta cromatina densa, o que ajuda muito na diferenciação. Em alguns casos, um nucléolo pode ser visível. 📌 Dica de ouro: Se a célula que você está analisando tem cromatina densa e não apresenta granulação, você provavelmente está diante de um linfócito. Monócito: o grandão do grupo O monócito, geralmente, é maior que o linfócito e tem um núcleo de cromatina frouxa, com um contorno irregular ou pleomórfico. Seu citoplasma pode ter um aspecto granular – e aqui vem um detalhe interessante: você já ouviu que ele não tem granulação, certo? Mas, na prática, ele pode ter um aspecto granulado. Além disso, pode apresentar vacuolização, mas essa informação não deve ser reportada, pois não tem relevância clínica. ⚠️ Atenção até aqui: Nem sempre o linfócito será menor que o monócito. O tamanho pode variar! A cromatina é a chave para diferenciá-los. Se você tem dúvidas entre um linfócito e um monócito, provavelmente ainda não entendeu bem a cromatina. (Dica: procure um vídeo da HemoClass no YouTube que fala sobre cromatina!) Neutrófilo: o mestre da segmentação O neutrófilo se destaca por sua granulação fina no citoplasma e um núcleo com cromatina densa. Ele pode se apresentar de duas formas: ✅ Segmentado ✅ Bastonete (banda) E aqui está um truque importante: é a forma do núcleo que define a diferença entre eles. Se for segmentado, é um neutrófilo maduro. Se for bastonete, a cromatina será um pouco mais frouxa do que a do segmentado. 🩸 Para quem segue os critérios do CAP ou CartWright, essa diferenciação é essencial! Eosinófilo: impossível de ignorar! Se tem uma célula fácil de reconhecer no hemograma, é o eosinófilo! Ele apresenta granulação alaranjada, densa e intensa – um verdadeiro show de cores no microscópio! O núcleo do eosinófilo geralmente tem duas lobulações, o que facilita ainda mais a identificação. Basófilo: discreto, mas importante O basófilo não aparece em todo hemograma, já que sua quantidade no sangue é muito baixa. Ele se destaca por ter granulação azul-escura ou preta, que pode até se sobrepor ao núcleo. 📌 Seu núcleo, assim como o do eosinófilo, geralmente tem duas lobulações. Conclusão: cromatina e granulação são suas melhores amigas! Se você quer se tornar um expert na diferenciação das células do hemograma, preste atenção na cromatina e na granulação! Essas duas características são essenciais para acertar a identificação e evitar confusões. Agora que você já sabe como diferenciar linfócitos, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos, que tal testar esse conhecimento na prática? Pegue alguns esfregaços e comece a analisar – quanto mais você observar, mais fácil vai ficar! 🔬 Gostou desse conteúdo? Compartilhe com seus colegas de laboratório e ajude a elevar o nível da hematologia!🚀
Hemograma e C0VID: O Que a Ciência Já Nos Mostrou

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21/01/2025
|    #Leucograma  #Coagulograma  #exames
Aqui está um panorama do que tem sido observado: Leucócitos: Entre a Variabilidade e a Tendência à Leucopenia A contagem total de leucócitos nos pacientes com COVID-19 pode variar bastante. No entanto, a leucopenia tem sido um achado predominante. O que chama mais atenção é a presença de linfopenia absoluta, muitas vezes acompanhada de linfócitos reativos com morfologia plasmocitoide. Esses linfócitos sugerem uma resposta imune ativa e são frequentemente vistos na infecção viral. Neutrofilia: Sempre Presente? Nem Sempre. Apesar de algumas publicações apontarem a neutrofilia como um achado comum, na prática ela é variável. A presença de neutrofilia pode estar relacionada a infecções bacterianas concomitantes, o que nem sempre ocorre. Anemia: Metade dos Pacientes Apresenta o Quadro Estudos indicam que cerca de 50% dos pacientes com COVID-19 apresentam anemia em algum momento da infecção. Embora a fisiopatologia exata dessa alteração ainda não esteja completamente elucidada, a inflamação sistêmica pode desempenhar um papel importante. Linfopenia e Dímero-D: Indicadores de Gravidade A evolução clínica do paciente pode estar fortemente associada à intensidade da linfopenia e aos níveis elevados de dímero-D. Pacientes com quadros mais graves tendem a apresentar linfopenia intensa e aumento significativo do dímero-D, sugerindo um risco aumentado de complicações trombóticas e inflamatórias. OBS: se precisa entender melhor a morfologia hematologica não so no covid, mas em todos os quadros de alterações, clique AQUI TAP Prolongado e Dímero-D Elevado: Sinais de CID? Nos casos mais severos, o prolongamento do TAP e o aumento do dímero-D podem indicar a progressão para um quadro de coagulação intravascular disseminada (CID), uma condição grave que demanda monitoramento rigoroso. Trombocitopenia Leve: Um Achado Relativo Embora não seja um marcador tão frequente, alguns pacientes apresentam trombocitopenia leve, com contagens de 100.000 a 150.000 plaquetas. Esse achado pode estar associado à resposta inflamatória e ao consumo plaquetário na infecção viral. Base Científica e Observações Clínicas Todas essas informações são baseadas em publicações científicas recentes e também na análise de casos reais acompanhados pelo nosso serviço de assessoria remota. A COVID-19 ainda reserva mistérios, mas entender suas manifestações no hemograma é um passo fundamental para uma avaliação mais precisa e um manejo mais eficiente dos pacientes. Se deseja aprofundar-se ainda mais nesse tema, continue acompanhando nossos conteúdos!
5 Erros Fatais dos Analistas Clínicos – O Último Pode Custar a Vida do Paciente!

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20/01/2025
|    #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #exames  #HemoClass Leucemias
Aqui estão os 5 erros mais comuns que analistas clínicos cometem. O último é o mais perigoso de todos.   ## **1) Não contar macroplaquetas de acordo com a recomendação** 🧐   As macroplaquetas são grandonas, chamam atenção na lâmina, mas será que você está liberando corretamente? Existe um limite tolerável para serem consideradas normais, e passar desse limite pode indicar uma alteração importante.   A ICSH (International Council for Standardization in Haematology) tem recomendações para esse tipo de contagem. Se você ignora essas diretrizes, pode estar colocando o paciente em risco.   🔎 **Lição:** Não é só contar e seguir a vida, é contar **certo**!   ## **2) Não analisar a série vermelha** ❌🔬   Quem nunca ouviu aquela história do analista que só tem olhos para leucócitos e plaquetas? Pois é, essa fixação pode ser um problemão.   A série vermelha revela informações valiosas sobre anemias, distúrbios hematológicos e outras alterações clínicas. Se você não presta atenção nela, pode deixar passar um diagnóstico importante.   📌 **Exemplo:** Um paciente com hemólise pode ter alterações nas hemácias que dariam pistas valiosas, mas se você não olha para isso… bom, perdeu-se a chance de um diagnóstico precoce!   ## **3) Confundir linfócito reativo (LR) com monócito** 🤯   Se eu ganhasse um real para cada vez que um iniciante confundiu LR com monócito, estaria escrevendo este texto direto de uma ilha paradisíaca.   Esse erro é clássico e gravíssimo. O linfócito reativo pode indicar infecções virais ou outros processos importantes. Se você confunde com um monócito, simplesmente **deleta um possível diagnóstico**.   🚨 **Dica de ouro:** LR tem citoplasma mais amplo, bordas irregulares e um comportamento bem diferente na lâmina. Treine seu olho para diferenciá-los!   ## **4) Achar que todo hemograma tem pelo menos um bastonete** 🤦‍♂️   Essa é uma das maiores bobagens que circulam por aí. **Quem espalha essa "dica" simplesmente não entende hematologia!**   O bastonete aparece em resposta a infecções bacterianas, processos inflamatórios e algumas condições específicas. Mas dizer que **"todo hemograma tem que ter pelo menos um"**? Balela!   📢 **Regra real da hematologia:** Bastonete não é figurinha carimbada. Se ele está lá, é porque o organismo está reagindo a alguma coisa.   ## **5) Contar blasto como célula imatura** 🚨⚠️   Esse é o erro mais grave da lista. Se tem um erro que pode **custar a vida do paciente**, é esse.   Blastos são **células malignas até que se prove o contrário**. Contar um blasto como "célula imatura genérica" pode atrasar um diagnóstico de leucemia, uma doença que precisa ser detectada rapidamente para que o tratamento tenha sucesso.   🔴 **Se você não conta blastos corretamente, o paciente pode pagar com a vida. Simples assim.**   ---   ## **E agora? Como evitar esses erros?**   A verdade é que a hematologia **não perdoa descuidos**. Se você quer evitar esses e outros erros que podem comprometer um diagnóstico, precisa investir no seu conhecimento.   👉 **A solução?** Seguir a **HemoClass**!   Lá dentro, você aprende a identificar **cada detalhe** na lâmina com segurança, confiança e precisão. Nada de achismos. Nada de dúvidas. Apenas análises certeiras e diagnósticos impecáveis.   🔬 **Quer se tornar um analista clínico diferenciado? Então não perca as publicacões aqui do nosso Super-Hemato-Blog🚀
IG - Granulócitos Imaturos - Um Excelente Marcador Inflamatório

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21/12/2023
|    #Leucograma  #Padronização  #exames
Alguns equipamentos automatizados liberam o índice IG - que significa granulócitos imaturos. Alguns ainda quantificam esse índice. Mas o que é isso? Ele é composto pela soma dos promielócitos, mielócitos e metamielócitos, com alta confiabilidade, ou seja, o IG precisa bater com a sua diferencial dessas células. Muito se fala sobre a substituição do bastonete por esse índice, entretanto a contagem de bastonetes (diferencial manual) ainda é mais precoce em situações de inflamação aguda. Quanto ao valor de referência é 0. Sim, em pacientes normais não se encontra metamielócito, mielocito e muito menos promielócito na diferencial. Se aparecer o IG, e você não encontrar nenhuma dessas 3 células na diferencial, se preocupe em verificar sua coloração, local de análise e até mesmo seu conhecimento morfológico! O IG é um marcador da “prateleira de cima” da hematologia, se você tem ele no seu equipamento, faça um informe para os médicos sobre os benefícios dele. Entretanto a contagem de bastonete ainda é um índice mais precoce para processo inflamatório agudo!  
Uma diluição pode RESOLVER a sua vida!

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16/08/2023
|    #Leucemia  #Leucograma  #Hematoscopia
Uma diluição pode mudar totalmente o que você está vendo!   Neste caso, mudou o rumo da liberação do hemograma.   Inicialmente se pensava em linfoma de pequenas células, depois da diluição ficou claro a presença de LLC (Leucemia Linfóide Crônica).   Vamos ao caso:   Paciente masculino, com 58 anos, sem diagnóstico aparente vem a um laboratório assessorado da HemoClass para fazer hemograma, em exames de rotina.   Relata somente a dor de estômago.   O primeiro hemograma apresentou uma leucometria absurdamente elevada (960.000) sem demais alterações no hemograma.   O exame foi repetido e confirmado.   A análise microscópica revelou quase que a totalidade das células hematológicas como sendo linfócitos pequenos, alguns com cromatina um pouco frouxa. Não haviam outras alterações morfológicas.   Sugerimos uma diluição 1/10 da amostra e a confecção de uma nova lâmina.   A hematoscopia então trouxe um perfil clássico de LLC: Linfócitos pequenos, prólinfócitos, e muitas manchas de Gumprecht.   O hemograma foi liberado e o paciente encaminhado para hematologista, que confirmou a sugestão encontrada pelo hemograma.   DICA DO PROFE: Quando a celularidade da amostra for muito elevada, faça uma diluição, isso pode resolver muita coisa!
A classificação como fase acelerada da LMC não existe mais!

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22/02/2023
|    #Leucemia  #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #Sindromes  #HemoClass Leucemias
A leucemia mieloide crônica (LMC), gerada pela translocação 9:22, é definida pela fusão BCR - ABL1.  A história natural da LMC não tratada antes da introdução de inibidores de tirosina quinase (TKI) era bifásica ou trifásica: 1) fase crônica indolente inicial seguida por uma 2) fase acelerada (nem sempre acontecia), posteriormente uma 3) crise blástica Com terapia de inibicão da tirosino-quinase e monitoramento cuidadoso da doença, diminuiu a progressão para a fase avançada, e melhorou-se a taxa de sobrevida global em 10 anos (80 a 90%).  A designação de fase acelerada tornou-se assim menos relevante, onde a resistência decorrente de ABL1mutações de quinase e/ou anormalidades citogenéticas adicionais e o desenvolvimento de BP representam os principais atributos da doença Na classificação/atualização atual, a fase acelerada foi omitida. A ênfase maior é na fisiopatologia da doença, especialmente a progressão da fase crônica e resistência ao tratamento com os inibidores de tirosina-quinase. Basicamente a LMC atualmente se divide agora em fase crônica e crise blástica. Os critérios para um paciente com LMC estar em crise blástica são: (1) ≥20% de blastos mieloides no sangue ou na medula óssea;  ou (2) a presença de proliferação extramedular de blastos;  ou (3) a presença de linfoblastos aumentados no sangue periférico ou na medula óssea.  Ainda não se estipulou o percentual de linfoblastos para definição dessa fase!
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