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Os linfócitos são células pequenas (quando não estão reativas), com citoplasma levemente basofílico e SEM GRANULAÇÃO! Seu núcleo apresenta cromatina densa, o que ajuda muito na diferenciação. Em alguns casos, um nucléolo pode ser visível.
📌 Dica de ouro: Se a célula que você está analisando tem cromatina densa e não apresenta granulação, você provavelmente está diante de um linfócito.
O monócito, geralmente, é maior que o linfócito e tem um núcleo de cromatina frouxa, com um contorno irregular ou pleomórfico. Seu citoplasma pode ter um aspecto granular – e aqui vem um detalhe interessante: você já ouviu que ele não tem granulação, certo? Mas, na prática, ele pode ter um aspecto granulado. Além disso, pode apresentar vacuolização, mas essa informação não deve ser reportada, pois não tem relevância clínica.
⚠️ Atenção até aqui:
O neutrófilo se destaca por sua granulação fina no citoplasma e um núcleo com cromatina densa. Ele pode se apresentar de duas formas:
✅ Segmentado
✅ Bastonete (banda)
E aqui está um truque importante: é a forma do núcleo que define a diferença entre eles. Se for segmentado, é um neutrófilo maduro. Se for bastonete, a cromatina será um pouco mais frouxa do que a do segmentado.
🩸 Para quem segue os critérios do CAP ou CartWright, essa diferenciação é essencial!
Se tem uma célula fácil de reconhecer no hemograma, é o eosinófilo! Ele apresenta granulação alaranjada, densa e intensa – um verdadeiro show de cores no microscópio!
O núcleo do eosinófilo geralmente tem duas lobulações, o que facilita ainda mais a identificação.
O basófilo não aparece em todo hemograma, já que sua quantidade no sangue é muito baixa. Ele se destaca por ter granulação azul-escura ou preta, que pode até se sobrepor ao núcleo.
📌 Seu núcleo, assim como o do eosinófilo, geralmente tem duas lobulações.
Se você quer se tornar um expert na diferenciação das células do hemograma, preste atenção na cromatina e na granulação! Essas duas características são essenciais para acertar a identificação e evitar confusões.
Agora que você já sabe como diferenciar linfócitos, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos, que tal testar esse conhecimento na prática? Pegue alguns esfregaços e comece a analisar – quanto mais você observar, mais fácil vai ficar!
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Aqui está um panorama do que tem sido observado:
A contagem total de leucócitos nos pacientes com COVID-19 pode variar bastante. No entanto, a leucopenia tem sido um achado predominante.
O que chama mais atenção é a presença de linfopenia absoluta, muitas vezes acompanhada de linfócitos reativos com morfologia plasmocitoide. Esses linfócitos sugerem uma resposta imune ativa e são frequentemente vistos na infecção viral.
Apesar de algumas publicações apontarem a neutrofilia como um achado comum, na prática ela é variável. A presença de neutrofilia pode estar relacionada a infecções bacterianas concomitantes, o que nem sempre ocorre.
Estudos indicam que cerca de 50% dos pacientes com COVID-19 apresentam anemia em algum momento da infecção. Embora a fisiopatologia exata dessa alteração ainda não esteja completamente elucidada, a inflamação sistêmica pode desempenhar um papel importante.
A evolução clínica do paciente pode estar fortemente associada à intensidade da linfopenia e aos níveis elevados de dímero-D. Pacientes com quadros mais graves tendem a apresentar linfopenia intensa e aumento significativo do dímero-D, sugerindo um risco aumentado de complicações trombóticas e inflamatórias.
OBS: se precisa entender melhor a morfologia hematologica não so no covid, mas em todos os quadros de alterações, clique AQUI
Nos casos mais severos, o prolongamento do TAP e o aumento do dímero-D podem indicar a progressão para um quadro de coagulação intravascular disseminada (CID), uma condição grave que demanda monitoramento rigoroso.
Trombocitopenia Leve: Um Achado Relativo
Embora não seja um marcador tão frequente, alguns pacientes apresentam trombocitopenia leve, com contagens de 100.000 a 150.000 plaquetas. Esse achado pode estar associado à resposta inflamatória e ao consumo plaquetário na infecção viral.
Todas essas informações são baseadas em publicações científicas recentes e também na análise de casos reais acompanhados pelo nosso serviço de assessoria remota.
A COVID-19 ainda reserva mistérios, mas entender suas manifestações no hemograma é um passo fundamental para uma avaliação mais precisa e um manejo mais eficiente dos pacientes.
Se deseja aprofundar-se ainda mais nesse tema, continue acompanhando nossos conteúdos!
Aqui estão os 5 erros mais comuns que analistas clínicos cometem. O último é o mais perigoso de todos.
## **1) Não contar macroplaquetas de acordo com a recomendação** 🧐
As macroplaquetas são grandonas, chamam atenção na lâmina, mas será que você está liberando corretamente? Existe um limite tolerável para serem consideradas normais, e passar desse limite pode indicar uma alteração importante.
A ICSH (International Council for Standardization in Haematology) tem recomendações para esse tipo de contagem. Se você ignora essas diretrizes, pode estar colocando o paciente em risco.
🔎 **Lição:** Não é só contar e seguir a vida, é contar **certo**!
## **2) Não analisar a série vermelha** ❌🔬
Quem nunca ouviu aquela história do analista que só tem olhos para leucócitos e plaquetas? Pois é, essa fixação pode ser um problemão.
A série vermelha revela informações valiosas sobre anemias, distúrbios hematológicos e outras alterações clínicas. Se você não presta atenção nela, pode deixar passar um diagnóstico importante.
📌 **Exemplo:** Um paciente com hemólise pode ter alterações nas hemácias que dariam pistas valiosas, mas se você não olha para isso… bom, perdeu-se a chance de um diagnóstico precoce!
## **3) Confundir linfócito reativo (LR) com monócito** 🤯
Se eu ganhasse um real para cada vez que um iniciante confundiu LR com monócito, estaria escrevendo este texto direto de uma ilha paradisíaca.
Esse erro é clássico e gravíssimo. O linfócito reativo pode indicar infecções virais ou outros processos importantes. Se você confunde com um monócito, simplesmente **deleta um possível diagnóstico**.
🚨 **Dica de ouro:** LR tem citoplasma mais amplo, bordas irregulares e um comportamento bem diferente na lâmina. Treine seu olho para diferenciá-los!
## **4) Achar que todo hemograma tem pelo menos um bastonete** 🤦♂️
Essa é uma das maiores bobagens que circulam por aí. **Quem espalha essa "dica" simplesmente não entende hematologia!**
O bastonete aparece em resposta a infecções bacterianas, processos inflamatórios e algumas condições específicas. Mas dizer que **"todo hemograma tem que ter pelo menos um"**? Balela!
📢 **Regra real da hematologia:** Bastonete não é figurinha carimbada. Se ele está lá, é porque o organismo está reagindo a alguma coisa.
## **5) Contar blasto como célula imatura** 🚨⚠️
Esse é o erro mais grave da lista. Se tem um erro que pode **custar a vida do paciente**, é esse.
Blastos são **células malignas até que se prove o contrário**. Contar um blasto como "célula imatura genérica" pode atrasar um diagnóstico de leucemia, uma doença que precisa ser detectada rapidamente para que o tratamento tenha sucesso.
🔴 **Se você não conta blastos corretamente, o paciente pode pagar com a vida. Simples assim.**
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## **E agora? Como evitar esses erros?**
A verdade é que a hematologia **não perdoa descuidos**. Se você quer evitar esses e outros erros que podem comprometer um diagnóstico, precisa investir no seu conhecimento.
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