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  TAG: #Hematoscopia

Linfoma de Células do Manto e os Linfócitos com Cara de Animais

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26/03/2018
|    #Leucemia  #Hematoscopia  #Sindromes  #exames
O Linfoma de Células do Manto (LCM) é classificado como linfoma não-Hodgkin, originário de linfócitos B de centros pré-germinativos de folículos linfáticos ou da região do manto, de folículos linfáticos secundários. Representa 5% de todos os linfomas e até 10% de todos os linfomas não Hodgkin, sendo mais comuns em homens com idade média de 60 anos. Geralmente, quando diagnosticado, já se encontra acometendo os gânglios linfáticos, medula óssea e baço.   Apesar de 50 a 70% dos pacientes responderem bem ao tratamento, o linfoma frequentemente volta um ou dois anos após a quimioterapia. O tempo médio de sobrevivência é de aproximadamente 3 anos. Apenas 5 a 10% dos pacientes sobrevivem mais de 10 anos após o diagnóstico.   Tem como causa um componente genético que é uma translocação não aleatória entre o cromossomo 11 e o cromossomo 14, o que gera um oncogene produtor da proteína ciclina D1, que inclusive auxilia no diagnóstico. Estudos apontam que esta translocação pode ser causada por pesticidas, tintas e oncovírus, como o htlv-1.   LABORATÓRIO: Apresenta geralmente anemia. Neutropenia e trombocitopenia acontecem se já houver acometimento da medula óssea. A característica hematológica mais marcante são células linfoides na extensão apresentando endentações, esboço de nucléolos, muitas vezes se assemelhando à “caras de animais”, conforme imagens deste artigo. Estas alterações geralmente vêm acompanhadas de uma discreta linfocitose.   O diagnóstico definitivo é feito pela imunofenotipagem, imunohistoquímica e FISH.    
O Laboratório na LLC

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01/03/2018
|    #Leucemia  #Hematoscopia  #exames
As Leucemias são situações neoplásicas que costumeiramente aparecem no laboratório de diversas formas possíveis. Dentre os subtipos de leucemias se encontra a Leucemia Linfóide Crônica - LLC. É uma leucemia que acomete preferencialmente idosos acima dos 55 anos, e traz alguns achados bem característicos na hematoscopia do paciente.   Nesta leucemia, por ser crônica, se encontra basicamente duas morfologias linfocitárias que são pró-linfócito e linfócito. Muitas vezes os pró-linfócitos não são identificados, sendo contados como linfócitos. É necessário que estas células sejam identificadas para uma sugestão diagnóstica mais clara. O pró-linfócito costuma se diferenciar por apresentar um ou dois nucléolos bem evidentes em seu núcleo, além de uma cromatina um pouco mais frouxa que a do linfócito.   Outro achado importante são as manchas de Gumprecht. Nesta leucemia os linfócitos circulantes demoram mais tempo para entrar em apoptose, e por ficarem velhos, ficam mais frágeis. Neste contexto, ao fazer a extensão sanguínea, estas células mais velhas arrebentam, sendo expressas como manchas de Gumprecht na hematoscopia.   A tríade leucemia (Leucocitose+anemia+trombocitopenia) geralmente não acontece nesse tipo de leucemia. Aqui existe um acúmulo de células maduras, que é o que causa a leucocitose, diferentemente das leucemias agudas aonde a proliferação medular é o ponto central do processo. Na grande maioria das vezes encontramos leucocitose isolada ou associado ou à anemia ou à trombocitopenia de forma leve.   Trocando em miúdos: Se você achar uma leucocitose às custas de uma linfocitose na lâmina, com presença de pró-linfócitos e manchas de Grumprecht fica esperto. Associando isso à  idade avançada do paciente, pode ser um forte indício de LLC. Outro ponto é a linfocitose persistente por mais de 4 semanas sem causa aparente.   Embora seja uma leucemia, a LLC não costuma ser tão agressiva quanto as LMAs, e muitas vezes é diagnosticada em exames de rotina com o paciente assintomático. Mas de qualquer forma deve ser feito o mielograma e os exames para confirmação do quadro.   Gostou de nosso conteúdo? Se inscreve ai abaixo e receba em seu email as novidades aqui do Super Blog HemoClass!!!
Policromatofilia ou reticulócitos

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16/11/2017
|    #Hematoscopia  #Consultoria
A policromatofilia é uma alteração bastante importante, visto que levam a identificação ou, pelo menos, sugestão de um quadro específico.  A hemácia policromática tem um tamanho maior que o normal (quando em grandes quantidades podem inclusive aumentar o VCM), possui em seu interior uma coloração mais azulada ou escura - é de fundamental importância que se tenha um bom corante para identificar a policromatofilia.  Esta célula tem estas características morfológicas por conservarem em seu interior restos de material ribossomal e nucléico, o que confere a característica de cor. Na verdade uma hemácia policromática é um reticulócito, mas na coloração usual hematológica não se deve afirmar isso, sendo necessário, para se relatar reticulócitos, a coloração supra vital com azul de cresil brilhante. Nestes casos se dá o percentual o que se torna uma contágem mais exata e palpável sobre esta alteração.  Os reticulócitos sugerem, entre outras coisas, quadros hemolíticos hereditários e adquiridos, perda aguda de sangue e anemia ferropriva em tratamento. Nas suspeitas de anemias hemolíticas os reticulócitos fazem a confirmação ou exclusão do quadro. Na lâmina hematológica a policromatofilia deve ser quantificada em cruzes ou seguindo as recomendações para discreta/moderada/intensa. Quando presente, é de bom grado que se faça uma contagem de reticulócitos para se saber, em números, qual é a situação de produção medular de hemácias do paciente. Em miúdos: hemácia policromática e reticulócitos são a mesma célula, mas identificadas de modo diferente de acordo com a coloração.
Correção de eritroblastos

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30/10/2017
|    #Padronização  #Hematoscopia
Os eritroblastos são células imaturas, que formam, com sua maturação, os reticulócitos e por fim as hemácias. Não é dificil reconhecer um eritroblasto, visto que, na maioria das vezes, são "hemácias nucleadas", entretanto os estágios mais imaturos destas células requerem uma maior experiência do analista clínico. Dentre as situações que podem levar ao aparecimento de eritroblastos no sangue periférico estão os quadros hemoliticos e os casos de problemas neoplasicos de medula óssea, como as leucemias.  Como os eritroblastos são células nucleadas, eles são contados como leucócitos pela grande maioria dos contadores automatizados. Desta forma ;e necessário corrigir a leucometria sempre que se visualize mais de 5 eritroblastos em 100 células contadas.  Desta forma, a correção da leucometria traz uma maior confiabilidade no resultado do exame, melhorando a qualidade observada do laboratório.
Como quantificar alterações de série vermelha

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24/10/2017
|    #Padronização  #Hematoscopia  #Consultoria
As alterações de série vermelha devem ser relatadas sempre que vistas em quantidades signiicativas, e não neglienciadas como fazem alguns pseudo-profissionais. A discussão é: Como laudar? como quantificar? será que existe um padrão? Sim, existe. o ICSH publicou uma recomendação para quantificação de alterações de série vermelha. Esta tabela está na foto desta publicação. Recomenda-se que todos os profissionais sigam, para que o laboratório sempre fale a mesma língua. E não precisamos dizer que as alterações de série vermelha, em alguns casos, são decisivas para o dianóstico!!! Abraço a todos!!!
Bastonete ou Segmentado
Por: Dr. Paulo Merisio em
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06/12/2016
|    #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia
Esta é uma das grandes dúvidas quando se fala em morfologia celular. As células intermediárias podem ser classificadas de maneiras diferentes por diferentes profissionais. O que se é necessário e estabelecer um critério, de acordo com literatura que tenha credibilidade, e seguir este critério à risca. CARTWRIGHT, por exemplo, classifica o segmentado como uma célula neutrofílica aonde o núcleo tenha uma constrição que seja 2/3 menor que a maior parte do núcleo. Convenhamos que é muito abstrata essa ideia. As medições visuais não são padronizadas, e a mesma célula, usando este critério, pode ser para um profissional um bastonete e para outro um segmentado. Já o CAP/NCCLS relata o bastonete como uma célula madura da linhagem granulocítica, curvada, com a forma do núcleo em bastão e que não desenvolveu um filamento de cromatina. Se cromatina é vista na ponte que une os lóbulos esta célula é um bastonete, caso o núcleo esteja superposto ou dobrado e que não possa ser visto por inteiro a célula deve ser classificada como segmentado. Já o critério estabelecido por MIALE diz que se não houver formação de filamento de cromatina, a célula ainda é um bastonete. Ao meu ver, este último critério é o mais reprodutível, pois o erro entre profissionais que vissem a mesma célula seria bem menor do que se usassem o primeiro critério, como já testamos em aulas práticas. Entretanto, os valores de referência que o MIALE recomenda é de até 10%. O que realmente é necessário é que seja definido um critério firme para esta classificação e este critério seja seguido e reproduzido por todos os profissionais de um mesmo laboratório.  Nas situações aonde se adota um novo critério, esse fato pode ser utilizado como marketing do laboratório, no formato de um informativo enviado aos médicos, principalmente para a atualização dos valores de referência.  Confira logo abaixo a entrevista com o prof. Dr. Marcos Fleury sobre este assunto!!! https://www.youtube.com/watch?v=QHu3gryGpIY   
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